Montag, September 15, 2008

Maybe i don't really want to know...

Trocando as pernas na volta para casa -depois de desviar de todos os olhares que diziam: " céus, uma criança bêbada!"-, e correndo para o telefone. " Você não faz o mínimo esforço, blábláblá..." Que injusto. Muito injusto. A vergonha deve ser mesmo totalmente solúvel em álcool.
Nariz vermelho e fungante, olhos imersos naquela solução aquosa-meio-salgada, manchas de delineador preto por todos os lados.

Substituindo a frase final pela máxima de um ex: " Ana, você ama é um caralho!"

4 Kommentare:

Leandro Tavares hat gesagt…

cismou de escrever palavras em alemão, foi?

J. Bernardo hat gesagt…

Ainda não vi a injustiça nisso tudo...hehehehe
Eu talvez não tenha sido tão dramático assim. Era eternamente frio, mas foi feliz =)

Karen Conceição hat gesagt…

Estamos na mesma...

To só esperando a morte... heueheuh

bjus

Steph Ciciliatti hat gesagt…

Você se deixou levar.Mesmo receosa curtiu a sensação e pans.
Agora já era.
Bola pra frente e caralho na bacurinha!