Dienstag, Februar 26, 2008

Como eu quero?

Sentar no parque e balançar as perninhas finas e brancas do lado de não sei quem, ou, em uma praça de alimentação de Shopping, com muita batata frita e chicletes. O sacrifício? Apenas criar outra personalidade, que não seja Felluina, nem Ana e nem Carol.
Usar a si mesmo na espera de que algo mude se você mudar, construir castelos em ares rarefeitos... Almejar alguém que não tenha - também - o fígado e o pulmão estragados e mais ainda, que não tenha o estômago tão ácido. Deixar as maquiagens e as rendas que deixavam os garotos tão elétricos e optar por algo cristalino. E agora eu pergunto, com todas as forças, se isso diminuirá ou não a desgraça, se essa é a luz que eu tento abraçar no fundo do poço. E que a esperança seja de não ficar com os braços vazios novamente, ou apenas mais uma vez entre tantas que virão.

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