E nada sai já que até o silêncio é calado. O peito que nunca explode de mágoa ou saudade, mas não deixa claro o que um ser é para o outro. A rotina que engole o corpo, porém dá orgulho. O corpo que de tão cansado, fica leve e emudece o peito. O cérebro que faz contas, treina memória mas esquece rostos e trejeitos.
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